Para entendermos a nossa realidade precisamos entender como ela está construída. No entanto, a nossa sociedade nem sempre foi assim como ela é hoje. Ela passou por um processo de desenvolvimento até chegar à atual sociedade capitalista.
Também para podermos entender a Bíblia é necessário entendermos o Modo de Produção da época que era o Tribal e Tributário no Antigo Testamento e Escravista no Novo Testamento. Toda a sociedade se constroi em cima da base produtiva, o resto, a organização política, social, ideológica, cultural, deriva e é determinada por esta base.
A seguir um resumo dos Modos de Produção para entendermos a Bíblia e a realidade de hoje.
Os Modos de Produção
O antropólogo Marvin Harris identificou três elementos básicos presentes em toda a sociedade humana:
- infra-estrutura (que consiste nos meios de obter e produzir a energia necessária e os materiais, a partir da natureza – ou seja, os meios de produção: terra, fábrica, bancos, comércio – através do trabalho humano);
- estrutura (que consiste na tomada de decisões entre as pessoas (a política) e na atividade de repartição dos recursos via o Estado)
- super-estrutura (que consiste nas idéias, rituais, éticas e mitos que servem para explicar o universo e coordenar o comportamento humano)
Modo de Produção Tribal
Este regime existiu em toda a parte da Terra há dezenas de milhares de anos e ainda existe em alguns lugares, como na Austrália e no Brasil.
Os seres humanos aprenderam a fabricar seus instrumentos de trabalho de madeira e de pedra, depois de bronze e a dominar o fogo.
Da colheita direta de frutos e ervas na Natureza passou-se à cultura das plantas, à agricultura. Da caça aos animais selvagens passou-se à sua domesticação, à criação de gado.
Na sociedade primitiva as pessoas formavam grupos coletivos chamados clãs. Os produtos do seu trabalho eram distribuídos em partes iguais. Com o domínio da tecnologia do bronze e depois o ferro aumentou a produção agrícola e a pecuária. O trabalho era dividido por sexo e por idade; as mulheres inventaram a agricultura.
Deu se então a primeira grande divisão do trabalho na sociedade: a pecuária separou se da agricultura. Algumas tribos se dedicaram à pecuária e outras à agricultura, e faziam troca entre si daquilo que produziam. Dentro da agricultura apareceu o artesanato.
O trabalho coletivo (trabalho em comum) deixou de ser uma necessidade, ao passo que o trabalho individual passou a ser mais produtivo. O trabalho em comum exigia a propriedade coletiva dos meios de produção, enquanto que o trabalho individual pedia a propriedade privada, com ela, a desigualdade de riqueza entre as pessoas, entre as tribos, e até no interior da tribo.
Surgiu assim uma sociedade dividida em classes sociais e apareceu o excedente de produção, que agora não mais era dividido e consumido nas festas, mas foi apropriado por alguns. Pessoas eram arrebanhadas nas guerras: os prisioneiros de guerra eram feitos escravos. No princípio a escravatura tinha um caráter patriarcal (doméstico): o escravo era quase uma pessoa da família. Depois se tornou a base do novo regime. Ao aumentar a desigualdade de riqueza, os ricos passaram também a fazer escravos os seus compatriotas que empobreciam ou que tinham dívidas.
A desigualdade crescente entre os seres humanos levou à formação do Estado, que tem a função de proteger os bens acumulados da classe que controla o estado. As contradições internas de cada modo de produção acabam gerando um novo sistema econômico. Ler na Bíblia: Enriquecimento de alguns - I Sm 25.2-13 e o empobrecimento de muitos - I Sm 22.1-5
Características:
Não há propriedade privada dos meios de produção - a terra é de todos, da tribo. Não há Es-tado, nem rei. Assembléia Popular e Exército Popular. Não há classes sociais. Trabalho coletivo e consumo coletivo. Viviam em grupos: clãs que formam as tribos. Mulheres inventaram a agricultura. O artesanato estava junto com a agricultura. Primeira grande divisão do trabalho na sociedade: a pecuária separa se da agricultura. Trabalho em comum exigia a propriedade coletiva dos meios de produção. O Excedente de produção era dividido e consumido nas festas.
Contradições:
Nas lutas tribais faz-se prisioneiros que viram escravos. Estes aumentam a produção familiar e isto gera desigualdades econômicas. Trabalho individual pedia a propriedade privada dos meios de produção. A desigualdade crescente entre os seres humanos levou à formação do Estado, que tem a função de proteger os bens acumulados da classe que controla o estado.
Modo de Produção Tributário
Nas sociedades onde vigorou o Modo de Produção Asiático ou Tributário, esse poder comum, que surgiu inicialmente a partir de uma função social, se transformou em um poder de exploração. Porém, não da exploração de um indivíduo pelo outro. Aqui se trata da exploração de toda a comunidade por parte de um poder centralizado. Este poder centralizado, embrião do ESTADO, se materializava numa figura respeitada e reverenciada por todos os membros das comunidades. No Egito antigo era o faraó, em outros lugares o rei-deus e no Peru foi o Inca. Ler I Sm 11.1-7 e I Sm 8.1-22
Para realizar tarefas maiores, por exemplo, irrigação foi necessário organizar algumas tare-fas e a partir daí surgiu um poder (rei). Esse poder se encarrega também de realizar grandes obras que beneficiam todas as comunidades e que cada uma, isoladamente, não poderia realizar. No início, esse poder cumpre uma função social. Porém, ao mesmo tempo, começa a explorar, a viver do trabalho alheio.
Paulatinamente, esse PODER CENTRALIZADO começa a apropriar-se não só do excedente de cada comunidade, mas também das terras das comunidades. Estas terras passam a formar parte do que se considera embrião do ESTADO.
O Déspota ou rei explorava as comunidades porque se apropriava de seu excedente sob a forma de tributo. Sob o despotismo, podiam coexistir escravos e camponeses livres. Ler I Rs 4.22-28
Características deste modelo:
a) Ausência da propriedade privada da terra. Terra continua pertencendo ao clã. A terra continuava coletiva; foi sendo privatizada aos poucos. Ler I Rs 21.1-16
b) Subsistência da propriedade comunal da terra própria de um modo de produção anterior (a sociedade tribal), subordinada agora ao despotismo do "monarca-deus".
c) Obrigação imposta de realizar um trabalho excedente para a "comunidade superior" (deus, faraó ou rei). Exploração da comunidade pelo Estado via tributo em mercadoria e trabalho forçado. Ler I Rs 5.
d) Realização de grandes obras hidráulicas (por exemplo, grandes reservatórios de água) que nenhuma comunidade particular ou isolada poderia realizar.
e) Existência de um embrião de burocracia estatal, com a existência de funcionários especializados que rodeiam o rei ou o faraó e que administram a "comunidade superior" e seus trabalhos em grande escala, formando às vezes uma casta sacerdotal ou uma casta militar. Ler I Rs 4.1-7
f) Duas classes: Estado (rei, corte, príncipes, exército, sacerdotes) e Camponeses (livres ou escravos).
g) Exército permanente. Construção de Templos (religião explica e justifica o modo de vida existente)
Contradições:
Opressão do Estado sobre os camponeses. Enriquecimento de alguns e empobrecimento dos camponeses. Acúmulo gradativo das terras. Camponeses endividados são escravizados. Formam-se países com exércitos bem aparelhados. Começa a influência internacional sobre os países. Inicia a exploração de um país sobre o outro via ocupação militar.
Modo de Produção Escravista
Nesta fase o Estado já consegue se apoderar de toda a terra e também das pessoas, que se tornaram escravas.
O trabalho dos artesãos tornou se cada vez mais independente até que apareceu a segunda grande divisão social do trabalho: o artesanato separou se da agricultura. Com a separação do artesanato da agricultura, dá se então um novo desenvolvimento da troca e aparece a moeda. A moeda é uma mercadoria universal (utilizada em toda a parte) que serve para avaliar as outras mercadorias: ela serve de meio de troca.
Com a ampliação e a divisão do trabalho e da troca apareceram homens que se ocuparam da compra e da venda das mercadorias; estes homens eram os mercadores ou comerciantes. O aparecimento dos mercadores é a terceira grande divisão social do trabalho.
Tendo se desenvolvido o artesanato, começaram a formarem-se cidades nas quais se concentraram os artesãos e o comércio. Começou, então, a separação entre a cidade e o campo. Apareceu então a usura (empréstimo a juros): os devedores e os credores.
Na sociedade escravista as relações de produção eram assim: os meios de produção (terra, instrumentos de trabalho, etc.), tal como os seres humanos, eram propriedade do senhor.
Contradições: esta sociedade matava, pelo trabalho, aqueles que mantinham a sociedade: os escravos. Estes se revoltavam ou fugiam. Eram necessárias guerras constantes para repor e aumentar o número de escravos, o que dava grande despesa.
Os camponeses e os artesãos arruinavam-se devido à concorrência do trabalho escravo. A pequena propriedade trabalhada pelo próprio proprietário começou a dar mais rendimento com o tempo.
Sociedade dividida em classes: Senhores de escravos e escravos, além de camponeses livres, artesãos e comerciantes.
Características:
Duas classes sociais: Senhores de Escravos e Escravos, além de camponeses livres, artesãos e comerciantes. Segunda grande divisão social do trabalho: o artesanato separa se da agricultura. Terra e pessoas são propriedade privada. Com o desenvolvimento da troca aparece a moeda. O aparecimento dos mercadores gera a terceira grande divisão social do trabalho. Formam-se cidades nas quais se concentram os artesãos e o comércio
Contradições:
Esta sociedade matava, pelo trabalho, aqueles que mantinham a sociedade: os escravos. Estes se revoltavam ou fugiam. Eram necessárias guerras constantes para repor e aumentar o número de escravos, o que dava grande despesa ao Estado.
Os camponeses e os artesãos arruinavam-se devido à concorrência do trabalho escravo.
A pequena propriedade trabalhada pelo próprio proprietário começou a dar mais rendimento com o tempo.
Modo de Produção Feudal
Os grandes latifúndios começaram a ser divididos em pequenos lotes de terra que eram distribuídas a escravos libertados, que se tornavam agricultores, embora não agricultores livres. Ficavam com terras para cultivar, mas eram obrigados a pagar ao antigo senhor um imposto em dinheiro ou em gêneros e não podiam abandoná-las.
O trabalho do artesão tornou-se cada vez mais especializado. O progresso do artesanato e do comércio fez crescer as cidades.
O servo não era um escravo, tinha o usufruto da terra, ou seja, uma grande parte do que a terra produzia era para ele. O servo trabalhava uma parte do tempo para ele mesmo e outra para o senhor.
Além das propriedades dos senhores feudais, havia outros tipos de propriedade: a dos camponeses que tinham as suas próprias terras e a dos artesãos que eram donos das oficinas, donos dos instrumentos de produção. As cidades eram habitadas principalmente por artesãos e mercadores. A população das cidades lutou pela sua liberdade e, em muitos casos, conseguiu a autonomia das cidades em relação aos senhores feudais. As cidades eram grandes mercados, onde se fazia a produção para vender, ou seja, a produção comercial.
Dentro da cidade feudal começavam a aparecer já as relações de produção capitalistas, pois aumentou o número de produtos fabricados para serem vendidos. Apareceu, assim, o trabalho assalariado.
Os comerciantes, que compravam os produtos num lugar e vendiam noutro, começaram a ganhar muito dinheiro e a poder emprestar aos próprios produtores (os camponeses e os artesãos) e ainda a fornecer lhes matérias primas. Quer dizer, os produtores, começaram a ficar dependentes dos mercadores, começaram a ficar dependentes do capital comercial.
Apareceu então, a manufatura que substituía as oficinas dos artesãos. Com o dinheiro ganho no comércio, os burgueses (comerciantes das cidades ou outros) começaram a construir grandes fábricas, as manufaturas, que empregavam muitos artesãos trabalhando de maneira especializada; quer dizer, com tarefas mais divididas para produzir melhor e mais depressa. O capital comercial transformou se em capital industrial.
Características:
Sociedade dividida em classes: servos (camponeses) e senhores feudais, além de burgueses (artesãos e comerciantes).
Os grandes latifúndios começaram a ser divididos em pequenos lotes de terra que eram distribuídos a escravos libertados, que se tornavam agricultores, embora não eram bem livres - eram servos da gleba.
Camponeses eram obrigados a pagar ao senhor feudal um imposto em dinheiro ou em gêneros e não podiam abandonar as terras, eram servos.
O progresso do artesanato e do comércio fez crescer as cidades.
As cidades eram habitadas principalmente por artesãos e mercadores.
As cidades eram grandes mercados, onde se fazia a produção para vender, surge a produção comercial.
Contradições:
Dentro da cidade feudal começavam a aparecer já as relações de produção capitalistas.
Aumentou o número de produtos fabricados para serem vendidos. Apareceu, assim, o trabalho assalariado. Comerciantes que compravam os produtos num lugar e vendiam noutro, começaram a ganhar muito dinheiro e a poder emprestar aos próprios produtores.
Apareceu a manufatura que substituía as oficinas dos artesãos. O capital comercial transforma-se em capital industrial.
Modo de Produção Capitalista
Na sociedade capitalista, em vez de manufaturas aparecem enormes fábricas, laboratórios e grandes explorações mineiras.
No regime capitalista, a classe burguesa possui todos os meios de produção: fábricas, transportes, terras, bancos, etc. O trabalhador não é obrigado a ficar sempre na mesma terra ou na mesma fábrica; é livre para se empregar na propriedade do capitalista que o quer para trabalhar. Mas ele não é livre em relação à classe burguesa. Como os trabalhadores estão privados dos meios de produção, são obrigados a vender a sua força de trabalho aos capitalistas pelo preço que estes querem. Portanto, são obrigados a permanecer sob a exploração da burguesia, que comanda o Estado, e faz as leis em seu proveito e em prejuízo dos trabalhadores.
No capitalismo há duas classes principais que são a burguesia e o proletariado. O proletariado e a burguesia são classes antagônicas (inimigas). Por isso estão em luta.
Há milhões de trabalhadores concentrados nas grandes fábricas, participando em conjunto na produção, fazendo um trabalho social, mas o fruto do seu trabalho é expropriado por um punhado de capitalistas que são os proprietários dos meios de produção. A produção é social e a apropriação dos produtos é privada. O objetivo é o lucro através da produção de mercadorias.
A sede de lucro e a concorrência provocam, pois, a anarquia (desordem) na produção.
Os monopólios se formaram pela concentração da produção: grandes empresas agruparam se; depois os bancos começaram a participar na indústria e esta nos bancos. O capital financeiro é a base da transformação do capitalismo em imperialismo, fase superior do capitalismo.
A luta pelos mercados exteriores, pelas fontes de matérias primas e a luta pelas zonas de investimento do capital levou à partilha econômica do mundo em zonas de influência dos diferentes monopólios.
Como as burguesias de alguns países imperialistas recebem enormes lucros na exploração das colônias, conseguem durante algum tempo manter um regime de menos exploração nos seus países e aumentar aí o nível de vida de algumas camadas do proletariado, que são enganadas pela burguesia. Por isso, a luta dos operários em alguns países imperialistas atrasa se de vez em quando.
Vivemos numa Sociedade de classes:
Classe Trabalhadora
Classe Média
Classe Capitalista
Evolução do capitalismo:
1. Capitalismo Comercial - 1500
2. Capitalismo Industrial - 1750
3. Capitalismo Monopolista - 1800
4. Capitalismo Imperialista - 1885
O ciclo da industrialização no Brasil foi de 1930 até 1980, agora vivemos o ciclo da financeirização.
Modelos da Economia Capitalista:
1. Mercantilismo = 1500
2. Fisiocracia = 1750
3. Liberalismo = 1776
4. Neoclássico = 1860
5. Keynesianismo = 1936
6. Neoliberalismo = 1970
Prática dos Países Imperialistas europeus na subdivisão do mundo no século 19 e 20:
Colônias Comerciais - na África e Ásia (com postos comerciais avançados).
Colônias Militares - na África e Ásia (que eram ocupações de territórios via força armada).
Colônias de Imigração - na América do Sul (com o objetivo de usar o povo nativo e imigrante para o comércio, desafogar a convulsão social na Europa, criar zonas de influência comercial e cultural e integrar ao imperialismo europeu contra o imperialismo norte-americano).
Após 2ª Guerra Mundial, na guerra fria, o mundo era bipolar: URSS (+ satélites) x USA (+ satélites). Após 1990 o mundo é unipolar e se divide em blocos comerciais: Nafta, UE, Apec, Mer-cosul.
Características do capitalismo:
Sociedade de classes: Classe Trabalhadora – dona da força de trabalho
Classe Média
Classe Capitalista – dona dos meios de produção
Propriedade privada dos meios de produção. Trabalhador é livre para vender a sua força de trabalho a qualquer capitalista - “Livre” contrato de trabalho. Classe capitalista controla o aparato do Estado e produz o seu jeito de pensar que repassa para a classe trabalhadora e média como sendo a única verdadeira forma de pensar e explicar o mundo. Cada classe tem a sua ideologia. A exploração acontece durante o processo de produção das mercadorias. Tudo vira mercadoria, pois tudo se compra e tudo se vende. Dois tipos de mercadoria: objetos e força de trabalho.
Contradições:
Objetivos antagônicos entre trabalhadores e capitalistas. Luta de classes é o cotidiano desde comprar pão até a greve geral. Cada classe tem seus partidos políticos. Trabalho coletivizado e lucro individualizado.
Quatro características para dominar o mundo:
1. Dominação econômica – acontece no dia-a-dia. Os Estados adotam a postura econômica ditada pela conjuntura internacional. Exportação para pagar a dívida, para garantir o lucro.
2. Dominação política – democracia burguesa sob a ordem do capital internacional. Até se permite eleger alguns de esquerda, mas não se luta contra o modelo.
3. Dominação cultural – reproduzir na esfera política e econômica a cultura do império. Escolas ensinam inglês e não espanhol que é a língua de nossos vizinhos da América Latina. Ao longo dos últimos cem anos, perderam-se 75% das variedades agrícolas. A erosão deste patrimônio significa uma menor capacidade humana de resistência e adaptação às doenças e às mudanças climáticas. Notou-se que historicamente o ser humano utilizou entre 7 mil e 10 mil espécies, ao passo que hoje só se cultivam tão somente 150 espécies, doze das quais representam 75% do consumo alimentar humano. E desses, só quatro espécies são responsáveis pela metade dos nossos alimentos.
4. Dominação militar – se as outras formas de dominação não dão conta vem a intervenção militar pura e simples. 725 bases militares oficiais os USA tem espalhadas pelo mundo, além de ter a ação da inteligência – CIA. Em 2004, os Estados Unidos tinham 1,7 milhões de militares, um terço dos quais no exterior, em 134 países dos 192 existentes no mundo, envolvendo-se em 70 conflitos armados desde 1824. Existem cerca de 500 mil soldados, espiões, técnicos, professores e assessores a serviço do Pentágono e da CIA trabalhando para os USA em outros países.
Controle dos Monopólios na Agricultura
1ª área de controle – Comércio Agrícola internacionalizado
Os produtos vão para todos os países e são padronizados – “commodities”
2ª área de controle – Indústria de Alimentos foi internacionalizada - padronizaram os alimentos industrializados – o café e chocolate da Nestlé são iguais em todo o mundo
3ª área de controle – Sementes - transgenia – monopólio do controle das sementes
4ª área de controle – Biodiversidade - ter o controle das inúmeras formas de vida vegetal e animal que são a base de novas sementes e remédios. A Biodiversidade é ‘a’ fonte da matéria prima a ser explorada.
5ª área de controle – Água - Nestlé já controla 90% da água no mercado brasileiro. Coca Cola já tem um bom espaço no mercado da água.
6ª área de controle – Nanotecnologia e Bioinformática
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